(Trabalho de Juan Muños)
Existe sempre um esquecer momentâneo do nosso amor. Eu peço desculpa à água que bebo.
Escrevo, mas não para ti. Escrevo, mas não para Ela. Escrevo, mas não para me ouvirem. Escrevo, mas não para me elogiarem. Escrevo, mas não com sentido. Escrevo, escrevo e escrevo, e um dia vou descobrir a escrever a razão pela qual escrevo.
3 comentários:
Correcção: "Existe sempre..."
Não se pode dizer que tenhas feito este trabalho de uma forma indiferente ou impessoal. Pensaste, viveste, e foste traduzindo aqui o que se ia passando. O elemento está cá, a vida também. O programa (Pessoa, Sttau Monteiro, os seus textos, a ligação destes com o quotidiano), que era o terceiro elemento da trilogia... nem por isso. Não sei se foi uma dificuldade, se uma opção. Mas era um dos pré-requisitos deste trabalho. De qualquer modo, o balanço é bastante positivo e eu ficaria contente se te ficasse deste processo o gosto pela reflexão escrita.
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