Após ouvir este poema, de Almada, mas recitado por Mário Viegas, durante a aula de Português de oito de Janeiro, fiquei fascinado....
Contudo......
Entristece-me pensar que "no meu tempo" não existe uma geração como esta. Apenas Dantas. Um monte de Dantas que apenas segue a corrente. Uma corrente feita de gotinhas de água, que por tão semelhantes, aparentam misturarem-se, como uma só onda.
14 de Janeiro, 2009
1 comentário:
A propósito deste Manifesto (não é um poema) podes ainda ler o que sobre esta polémica ALmada/Dantas, escreveu António Dacosta. Tens um link no "aeaga".
Risoleta
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