sexta-feira, 1 de maio de 2009

Aquele Largo


(estátua do António Ribeiro Chiado, autor desconhecido da minha parte)

São quase 1 e um quarto da noite. Está uma noite um tanto ou quanto gelada. É sexta feira, e como já faz habito encontro-me no Largo do Chiado. É engraçado voltar a observar, e disso não me canso, como este largo continua a encontrar pessoas de todos os géneros. Casais que acabam de sair dos restaurantes onde jantaram, jovens em direcção ao Bairro, pessoas em direcção a casa acabadas de sair do São Carlos (e o mais provável: acabadas de sair de uma qualquer opera). Engraçado como gosto de me sentar naquele “muro” que envolve a saída do metro a rever aquela multidão em sentidos opostos.

Bem! Agora está na altura de eu também me dirigir para lá.

2 comentários:

Anónimo disse...

quantas vezes ja nao nos encontramos naquele largo?
quantas nao foram as conversas, risadas e choros.

esse largo, esta cidade faz parte da nossa amizade!

Márcia Gromicho

Anónimo disse...

Afonso, começo a pensar: leste com atenção os critérios relativos ao trabalho individual que voltei a publicar no final do período já com muito mais especificação?

R