(estátua do António Ribeiro Chiado, autor desconhecido da minha parte)
São quase 1 e um quarto da noite. Está uma noite um tanto ou quanto gelada. É sexta feira, e como já faz habito encontro-me no Largo do Chiado. É engraçado voltar a observar, e disso não me canso, como este largo continua a encontrar pessoas de todos os géneros. Casais que acabam de sair dos restaurantes onde jantaram, jovens em direcção ao Bairro, pessoas em direcção a casa acabadas de sair do São Carlos (e o mais provável: acabadas de sair de uma qualquer opera). Engraçado como gosto de me sentar naquele “muro” que envolve a saída do metro a rever aquela multidão em sentidos opostos.
Bem! Agora está na altura de eu também me dirigir para lá.
2 comentários:
quantas vezes ja nao nos encontramos naquele largo?
quantas nao foram as conversas, risadas e choros.
esse largo, esta cidade faz parte da nossa amizade!
Márcia Gromicho
Afonso, começo a pensar: leste com atenção os critérios relativos ao trabalho individual que voltei a publicar no final do período já com muito mais especificação?
R
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